Processo arbitral é tema de palestra presidida pelo conselheiro Willian Guimarães
Processo arbitral é tema de palestra presidida pelo conselheiro Willian Guimarães O conselheiro federal da OAB-PI, Willian Guimarães, presidiu a palestra O Processo Arbitral, realizada nesta quarta-feira (23) durante o painel Arbitragem e o Poder Judiciário da XXI Conferência Nacional dos Advogados. A palestra foi ministrada pelo presidente da Comissão de Direito da Construção da OAB-MG, Francisco Maia Neto, que enalteceu a missão conciliadora do advogado. Francisco Maia discorreu sobre cinco formas de instituir a arbitragem (segundo classificação pessoal): contratual, compulsória, judicial, extracontratual e voluntária. O palestrante também tratou sobre a relação entre a arbitragem e o Código de Processo Civil. O CPC não se aplica automaticamente à arbitragem, pontuou. Maia anunciou para o próximo ano o lançamento do livro Perícias em arbitragem. Ele adiantou que em determinado capítulo da obra aborda a importância da escolha do perito (generalista ou especialista). O generalista não é conhecedor de área específica, mas tem facilidade com o trato legal, com os assistentes e possui uma linguagem mais palatável, argumentou. O palestrante também sugeriu que, na nomeação do perito da ordem procedimental, sejam delimitados todos os pontos da perícia até o esclarecimento, especificando prazos e a responsabilidade sobre as decisões referentes a eventuais questões incidentais. Ao final, Willian Guimarães pontuou a necessidade de aprofundar os estudos sobre a arbitragem e elogiou o painelista. É antes de tudo um entusiasta do tema, o que demonstra a bem sucedida escolha do coordenador da mesa e presidente da Comissão de Mediação e Arbitragem da OAB-SP, Arnoldo Wald Filho, concluiu. O conselheiro federal da OAB-PI, Willian Guimarães, presidiu a palestra O Processo Arbitral, realizada nesta quarta-feira (23) durante o painel Arbitragem e o Poder Judiciário da XXI Conferência Nacional dos Advogados. A palestra foi ministrada pelo presidente da Comissão de Direito da Construção da OAB-MG, Francisco Maia Neto, que enalteceu a missão conciliadora do advogado.
Francisco Maia discorreu sobre cinco formas de instituir a arbitragem (segundo classificação pessoal): contratual, compulsória, judicial, extracontratual e voluntária. O palestrante também tratou sobre a relação entre a arbitragem e o Código de Processo Civil. O CPC não se aplica automaticamente à arbitragem, pontuou.
Maia anunciou para o próximo ano o lançamento do livro Perícias em arbitragem. Ele adiantou que em determinado capítulo da obra aborda a importância da escolha do perito (generalista ou especialista). O generalista não é conhecedor de área específica, mas tem facilidade com o trato legal, com os assistentes e possui uma linguagem mais palatável, argumentou.
O palestrante também sugeriu que, na nomeação do perito da ordem procedimental, sejam delimitados todos os pontos da perícia até o esclarecimento, especificando prazos e a responsabilidade sobre as decisões referentes a eventuais questões incidentais.
Ao final, Willian Guimarães pontuou a necessidade de aprofundar os estudos sobre a arbitragem e elogiou o painelista. É antes de tudo um entusiasta do tema, o que demonstra a bem sucedida escolha do coordenador da mesa e presidente da Comissão de Mediação e Arbitragem da OAB-SP, Arnoldo Wald Filho, concluiu.
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